Fotos: Açony Santos/ Brigada de Resgate Ambiental de Lençóis
Oito aviões, sendo quatro Air Tractor contratados pelo governo do Estado, dois da Força Aérea Brasileira (FAB) e dois Air Tractor do Instituto Chico Mendes de Conservação de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além de dois helicópteros enviados pelo governo e um do ICMBio. Apesar das dez aeronaves deslocadas para a região da Chapada Diamantina, os brigadistas voluntários que combatem os focos de incêndio que atingem a região reclamam da falta de interlocução com as brigadas em campo. “Nós temos uma crítica: apesar do número de aviões, o uso está desarticulado”, aponta Diego Serrano, conselheiro da Brigada de Resgate Ambiental de Lençóis (Bral), que tem enviado entre 25 a 30 voluntários por dia para trabalhar no combate às chamas. “O problema está no uso dos equipamentos enviados pelo governo, pela FAB, que não tem sido feita com as brigadas em campo. Os trabalhos são complementares: o avião lança água, esfria o fogo, com a brigada próxima para debelar o fogo”, explica o engenheiro ambiental, que representa a entidade no Conselho de Meio Ambiente de Lençóis.
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