domingo, 22 de setembro de 2024

Barrocas volta a vencer Bom Jesus da Lapa e avança no Intermunicipal

                                                                                       




    A seleção de Barrocas está na quarta fase do Intermunicipal 2024. Jogando dentro de casa, a equipe venceu por 2 a 0, seguindo adiante. No jogo de ida, disputado em Bom Jesus da Lapa, o selecionado Barroquense havia vencido por 4 a 2.


Barrocas abriu o marcador no primeiro tempo com Dock após cobrança de pênalti. No segundo tempo, Durico, de cabeça, deu números finais ao confronto.


Agora, Barrocas aguarda pela FBF para saber quem será seu adversário na quarta fase.    

FONTE E FOTO: INFOSERRINHA                                                                             

Única derrota resulta em eliminação de Serrinha no Intermunicipal

                                                                         

A seleção de Serrinha está eliminada do Intermunicipal 2024. A equipe treinada por Melke Anunciação perdeu nos penaltis para Conceição da Feira por 3 a 1. O confronto foi para as penalidades após ter terminado por 2 a 1 no tempo normal. O jogo de ida terminou 1 a 0 para Serrinha.


Os gols da partida foram marcados em ambos os tempos. Serrinha marcou o gol noa minutos finais.


Na disputa por pênaltis, Conceição da Feira foi mais eficiente e venceu por 3 a 1.


A derrota de Serrinha para Conceição da Feira foi a única da equipe na competição dentro do tempo regulamentar, uma vez que a "derrota" para Quijingue aconteceu após cobranças de pênaltis, mas o confronto terminou empatado no tempo normal.


Serrinha se despede do Intermunicipal com 10 jogos, três vitórias, seis empates e uma derrota.
FONTE E FOTO : INFOSERRINHA

Carreta tomba na BR-324 e causa lentidão no trânsito

                                                                         





Uma carreta de uma empresa de logística tombou na BR-324 neste domingo (22), próximo à saída para a cidade de Candeias, após o posto Dalva, no sentido Feira de Santana/Salvador. O acidente resultou na interdição total de uma faixa, deixando o veículo atravessado entre a pista de baixa velocidade e o acostamento.

 

De acordo com o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, devido à interdição parcial, o trânsito segue com lentidão no local. Até o momento, não há informações detalhadas sobre as circunstâncias do acidente. A carreta permanece na área, aguardando a chegada do guincho para a remoção.

 

A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e está no local para acompanhar a ocorrência e organizar o tráfego na região.

Estudantes indígenas buscam mais espaço e apoio nas universidades

                                                     

                              


Cerca de mil estudantes de mais de 100 povos indígenas participaram, na última semana, do XI Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (ENEI) em Brasília. O evento foi organizado pela Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília (AAIUnB) e incluiu reuniões com representantes dos Poderes Públicos.

 

Durante audiências no Senado, os estudantes discutiram temas como as cotas nas universidades e a criação de uma universidade voltada exclusivamente para os povos indígenas, que leve em consideração as especificidades culturais e educacionais dessas comunidades. Uma carta de reivindicações, elaborada por coletivos indígenas de 25 universidades, foi entregue aos parlamentares.

 

Na Câmara dos Deputados, os estudantes abordaram a presença indígena no ensino superior nas últimas duas décadas, destacando a ciência indígena como uma ferramenta importante. “Queremos trazer a ciência indígena para dentro da universidade, não somente ficar na grade ocidental, que as universidades oferecem, mas trazer também a nossa diversidade, a nossa identidade, o que inclui a ciência indígena”, disse Manuele Tuyuka, presidente da AAIUnB.

 

Alisson Cleomar, da etnia Pankararu e estudante de medicina na UnB, relatou dificuldades enfrentadas no ambiente acadêmico. Ele destacou que muitos estudantes indígenas ainda sofrem preconceito na universidade, o que afeta tanto o desempenho acadêmico quanto o psicológico. Alisson passou no vestibular com o apoio de outros estudantes indígenas e, atualmente, divide moradia com outros universitários da mesma origem.

 

A rede de apoio também foi importante para Thoyane Fulni-ô Kamayurá, estudante de engenharia florestal. Ela precisou interromper os estudos ao ficar grávida no início do curso. “Foi desafiador, mas, como a maioria dos indígenas, a gente aprende desde cedo a se virar sozinho. Pelo fato de viver nas aldeias, temos essa questão de trabalho coletivo, seja remunerado ou não”, afirmou.

 

O desafio de sair da aldeia é uma realidade para muitos universitários indígenas. Yonne Alfredo, da etnia Tikuna, do Amazonas, estuda biologia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e contou sobre a adaptação à nova rotina. “Foi doloroso deixar minha cidade, meus hábitos, meus costumes. Quando terminar os estudos, pretendo continuar morando na cidade por um tempo. Quero fazer pesquisas e entender as necessidades do povo antes de retornar à aldeia”, explicou Yonne.

Queimadas e juros não afastam investimento estrangeiro do Brasil, diz Haddad

                                                                        


Fernando Haddad, ministro da Fazenda, negou que as queimadas e a alta dos juros afastem investimentos estrangeiros do país.
 

Haddad se manifestou sobre o cenário fiscal brasileiro e apontou que o investimento estrangeiros tem foco no longo prazo. O posicionamento foi dado a jornalistas neste domingo (22) em Nova York, onde o ministro participa de eventos da Semana do Clima.
 

"O estrangeiro vê de outra forma o Brasil, a médio e longo prazo", disse Haddad. Em complemento, o ministro comentou que participa de reuniões e ouve de estrangeiros propostas com foco em uma agenda que contrapõe o curto prazo.
 

Acredito que não (afasta investimentos). Só o capital especulativo, mas o capital que vai investir no Brasil por 15, 20 ou 30 anos não é afetado por esse tipo de ocorrência. Mas independente de qualquer coisa temos que cuidar deste cenário
 

Fernando Haddad
 

QUEIMADAS
 

O ministro acredita que a cooperação entre os estados seja a melhor solução para o combate às queimadas. Haddad citou o caso das enchentes no Rio Grande do Sul como exemplo à batalha enfrentada contra mais um episódio climático.
 

A tragédia no Rio Grande do Sul foi superada com dedicação do governo federal, com apoio dos estados e municípios. Temos que ter o mesmo apoio dos governadores dos estados afetados. Temos que trabalhar em parceria
 

Fernando Haddad
 

Haddad está em Nova York para apresentar projetos a investidores. Com o objetivo de conseguir fundos para a proteção de florestas tropicais, o ministro vai apresentar o Tropical Forest Facility Fund (Fundo de Apoio às Florestas Tropicais).

Justiça climática vira pauta de artistas em Belém em preparação para COP30

                                                                             



As músicas do carimbó, ritmo tradicional do Pará, falam sobre o cotidiano dos ribeirinhos --o que vai de assuntos como amor, folclore, religião e comida à relação com o território. "Se por fora, eu pareço gente/ Por dentro, eu sou natureza", diz a música "Eu Venho de Longe", cantada pelo grupo Carimbó Cobra Venenosa.
 

A multiartista do grupo, Priscila Cobra, diz que prefere esse caminho para falar sobre a crise climática do que uma militância mais direta. "O carimbó canta os passarinhos, as árvores, a maré. Se você disser para alguém não jogar lixo de forma proibitiva, talvez ela nem ligue, mas se sentir o quanto a natureza é bonita e valiosa, provavelmente vai compreender que, por fora, é gente, mas por dentro é natureza", afirma.
 

Cobra foi uma das curadoras do Fórum de Arte pela Justiça Climática, que aconteceu da última segunda (16) até este sábado (21) em Belém, com patrocínio do Prince Claus Fund e da Open Society Foundations. O evento levou artistas de 20 países em desenvolvimento para um barracão de mestres do carimbó --como parte de um intercâmbio de práticas artísticas que denunciam a injustiça socioambiental.
 

Com a COP30, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, marcada para acontecer em Belém em 2025, todos os olhos se voltam à capital paraense. E os artistas se preparam para discutir de forma global o que já falavam internamente.
 

Essa foi a ideia do Prince Claus Fund, segundo o diretor-executivo, Marcus Desando. Para ele, "preparar as comunidades locais com meios para falarem sobre as questões [da mudança climática] é muito mais importante do que eles apenas chegarem na COP30 com cartazes". Afinal, diz, "a arte é a linguagem mais direta às pessoas".
 

Os problemas que as comunidades de Belém enfrentam, afirma, sejam direitos à terra, racismo ou questões climáticas, também são enfrentados por outras pessoas ao redor do mundo, que têm diferentes formas de solucioná-las.
 

"É uma oportunidade para Belém deixar sua própria voz mais forte para sair ao mundo", afirma, após ressaltar que "não é que eles já não saibam se expressar" e que os paraenses também têm muito a ensinar.
 

Durante os dias de troca, os artistas fizeram uma visita à Mãe Márcia de Xangô, na Ilha de Cotijuba, área de preservação na região insular de Belém. O coletivo da casa de axé promove educação ambiental na comunidade por meio de oficinas de desenho, música e poesia.
 

"As mudanças climáticas, que já não são mudanças porque estão no auge, fazem a gente precisar passar um alerta, e através da arte se torna mais rápido e mais leve", diz.
 

Eles participaram de uma gira de umbanda, o que o argelino Mohamed Labat definiu como "relação com entidades e com a natureza". No fórum, Labat apresentou o projeto visual "PhosFATE", que aborda o fósforo e o impacto de sua exploração sobre os indígenas do Saara, além de desafios ambientais, as mudanças climáticas e a eutrofização (poluição gerada por excesso de nutrientes na água) do mar causada por fertilizantes.
 

O fósforo do deserto do Saara é um nutriente que chega à amazônia através da poeira transportada pelo vento e compensa a falta de fertilizantes naturais no solo da floresta brasileira, além de influenciar na formação e no volume de chuva na região.
 

Em uma roda de conversa, a moçambicana Yara Costa afirmou que as pessoas das diferentes comunidades representadas estão vivendo há muito tempo as mesmas crises.
 

"A gente só não está falando a mesma língua e não estamos falando do mesmo lugar", disse. A arte, para ela, seria uma maneira de apresentar a realidade do chamado Sul Global, conceito usado para definir países em desenvolvimento.
 

Costa expôs a instalação "Nakhoda e a Sereia", uma experiência imersiva que alerta para a forma como populações costeiras africanas do oceano Índico, que durante séculos mantiveram uma relação harmoniosa com o mar, estão sendo afetadas pelas consequências do aquecimento global --um problema pelo qual não são responsáveis.
 

Os grupos vulneráveis que não contribuíram para a emissão de gases do efeito estufa são os mais afetados pela mudança climática, segundo diversos estudos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, na sigla em português). Esse é o conceito ao qual se refere o termo injustiça climática.
 

Os termos justiça e injustiça climática, usados pelo IPCC e entre pesquisadores, estão sendo adotados agora no discurso já recorrente das comunidades do Pará sobre ativismo socioambiental.
 

"A gente sempre fez [ativismo] dessa forma. Agora estamos nomeando dentro desses termos de conferências, de fóruns, mas sempre falamos sobre, porque não tem como separar uma mulher negra da periferia do seu território. É a nossa raiz", diz Joyce Cursino, fundadora da produtora Negritar Filmes.
 

No fórum, ela apresentou o documentário "A 7 Palmas da Liberdade", sobre uma produtora de óleo de palma que se apossou de um cemitério quilombola e proibiu a comunidade de cultuar seus mortos.
 

A produção do açaí para exportação e seu consecutivo encarecimento, a poluição dos rios por empresas, o descarte incorreto do lixo, a exploração do cacau, a falta de saneamento básico em Belém, o racismo, o descaso com os povos indígenas, a gentrificação e o olhar do Sudeste sobre a região foram temas abordados no fórum.
 

A própria preparação para a COP30 foi questionada. "Há todo um projeto de reforma dos centros da cidade, mas não existe algo claro sobre qual vai ser o recurso investido nos bairros mais pobres para que depois da conferência eles possam não sofrer com alagamentos e falta de saneamento básico", diz a carimbozeira Priscila Cobra.
 

Thiago Maiandeua, coordenador executivo do grupo de jovens pela justiça climática Rede Cuíras, se diz não muito animado para a COP30. Segundo ele, as pessoas do seu território, reserva indígena e área de proteção ambiental Algodoal-Maiandeua, não sabem o que significa o termo e até perguntam se tem a ver com a Copa, de futebol.
 

O rapper Pelé do Manifesto tem um olhar mais positivo. Segundo ele, o evento pode mudar a ideia das pessoas de que a amazônia é uma espécie de "quintal" do país e do mundo.
 

Ao final do evento, neste sábado, o foco do fórum foi em "reimaginar futuros". Para a artista multidisciplinar Deborah Jack, de São Martinho, há jovens sonhando com um futuro em que a natureza vence. "Acho que esse é o trabalho da arte", disse.
 

A repórter viajou a convite do Prince Claus Fund.

Trump descarta disputar outra eleição nos EUA se perder esta para Kamala

                                                                           


Donald Trump disse neste domingo (22) que não deve concorrer novamente à Casa Branca se perder as eleições deste ano para Kamala Harris. A declaração do ex-presidente dos Estados Unidos, que tem 78 anos, foi feita à apresentadora Sharyl Attkinson no programa Full Measure.
 

"Não, eu acho que não. Eu acho que... que vai ser só isso", disse Trump quando questionado se ele disputará a eleição novamente em 2028, caso perca para Kamala.
 

"Eu não vejo isso de jeito nenhum", acrescentou o republicano sobre lançar outra candidatura à Presidência, afirmando que espera vencer as eleições deste ano, marcadas para o dia 5 de novembro.
 

Trump é o candidato a presidente mais velho da história dos Estados Unidos após Joe Biden desistir da tentativa de reeleição, e terá 82 anos nas eleições de 2028.
 

Biden tem 81 anos e foi pressionado pelo Partido Democrata a sair da disputa após um desempenho considerado desastroso que teve em debate com Trump em junho deste ano. O presidente apoiou Kamala, 59, para sucedê-lo como candidata do partido.
 

A vice-presidente está à frente de Trump nas pesquisas eleitorais, segundo média apontada pelo site FiveThirtyEight, ainda que por uma vantagem pequena, de 48,4% a 45,5%.
 

Neste sábado (21), Kamala aceitou o convite para um novo debate, na CNN, contra Trump em 23 de outubro, a menos de 15 dias das eleições americanas. O republicano, porém, disse que é tarde demais para debater novamente com a adversária.
 

Em um comunicado, a chefe da campanha de Kamala, Jen O'Malley Dillon, disse que a candidata do Partido Democrata "está pronta para outra oportunidade de dividir o palco com Donald Trump" e que ele "não deveria ter problemas em aceitar esse debate".
 

Trump, que estava na tarde deste sábado em um evento de campanha na Carolina do Norte, disse que já participou de dois debates e que o primeiro, contra Joe Biden na CNN, "foi muito justo" —na ocasião, o formato determinava que os dois moderadores não fariam checagem de fatos do que era dito pelos candidatos.
 

"Eles [a CNN] foram muito criticados pelos lunáticos da esquerda radical por serem muito justos. Em outras palavras, eles não serão justos novamente", disse Trump no evento.
 

Kamala rebateu neste domingo. Em um evento de arrecadação de recursos para a campanha, na cidade de Nova York, ela disse que Trump deveria aceitar a proposta de debate porque dois os candidatos "devem isso ao povo americano e aos eleitores".
 

"Nós deveríamos debater novamente", disse a candidata. "Meu oponente está arranjando um motivo para evitar [outro debate]".

"Vai embora sem deixar saudades”, Rui Costa detalha saída da ViaBahia na concessão das BRs 116 e 324

                                                                                   


O ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia, Rui Costa, detalhou mais a articulação para a saída da ViaBahia na concessão das BRs 116 e 324. Rui afirmou que o destrato ocorreu em diálogo com o ministro dos Transportes, Renan Filho, e disse que a companhia “vai embora sem deixar saudades”. A declaração ocorreu na noite do último sábado (21), em entrevista ao Blog Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias.

 

O ministro comentou que iniciou as conversas para a mudança na concessão desde o dia 1º de janeiro de 2023, quando tomou posse no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além de Renan Filho, Rui afirmou que as conversas também incluíram o Tribunal de Contas da União (TCU), buscando a melhoria na proposta de renovação da concessão das rodovias por parte da Via Bahia.

 

”Desde o dia primeiro de janeiro de 2023, quando nós encontramos mais dezesseis concessões públicas com problemas de execução, de qualidade de serviços. Depois nós articulamos com o ministro Renan, dos Transportes, com o TCU, e fomos conversar, como podíamos resolver isso. O TCU montou uma câmara de conciliação, para encontrar, em cada caso, uma solução legal, possível e retomar a qualidade e execução dos contratos”, disse Rui.

           

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Sétima cidade mais populosa da Bahia, Itabuna tem 5 candidatos a prefeito e 378 a vereador para eleição de 2024

                                                                            

Sétima cidade mais populosa da Bahia e localizada no Litoral Sul, Itabuna conta com 5 candidaturas à prefeitura e outros 378 candidatos a vereador que disputam 21 vagas na Câmara Municipal - proporção de 18 candidaturas para cada vaga disponível. Os números consolidados foram consultados pelo Bahia Notícias nesta terça-feira (17) junto ao sistema de Divulgação de Candidaturas, ferramenta disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

Segundo a plataforma, as cinco candidaturas a prefeito que estão postas no município são:

 

  • Augusto Castro (PSD)

Atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro busca a reeleição em uma coligação que reúne 13 partidos. Foi deputado estadual por dois mandatos (2011-2018) e tentou se eleger prefeito da cidade em 2016, mas sem sucesso. Quatro anos depois, em 2020, conseguiu chegar ao comando do município. O atual gestor tem 54 anos.

 

  • Chico França (PL)

Esta será a primeira vez em que concorre a um cargo público, mas é conhecido pela militância de direita em Itabuna. Formado em Engenharia Civil, Chico França tem 69 anos.

 

  • Isaac Nery (PDT)

Natural de Itabuna, Isaac Nery tem 52 anos e é médico, enfermeiro e ex-soldado da Polícia Militar. Tentou se eleger prefeito em 2020, sem sucesso, e ficou como suplente de deputado federal na eleição de 2022.

 

  • Pancadinha (Solidariedade):

Fabrício Dias Nunes da Silva, o Fabrício Pancadinha, é natural de São Paulo e tem 35 anos. Iniciou a carreira política como vereador na cidade de Itabuna, em 2020. Em 2023, renunciou ao mandato para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

 

  • Professora Cleonice Monteiro (Rede)

Cleonice Santos Monteiro Cruz é natural do Paraná, tem 72 anos, é pedagoga e especialista em supervisão educacional. No campo político, é a segunda porta-voz da Rede Sustentabilidade e militante de esquerda há mais de 30 anos. Testou sua popularidade nas urnas como candidata a vereadora nos anos de 2008, 2012 e 2016. Essa será a primeira disputa de Cleonice para o Executivo.

 

Principal cidade da região com 186.708 habitantes, Itabuna deve protagonizar uma disputa centralizada entre Augusto Castro e Pancadinha. Impulsionada pela influência do Rio Cachoeira e herdeira dos tempos áureos do cacau, a cidade também pode vivenciar algo inédito, caso Castro seja reeleito.

 

O processo de consolidação de apoios foi turbulento em Itabuna. Isso porque o ex-prefeito do município, Geraldo Simões, foi afastado da Executiva estadual e do diretório municipal do PT.

 

Foi o próprio Geraldo quem pediu o afastamento, confirmado ao Bahia Notícias pela direção do partido no estado. A situação decorre por conta do apoio explícito de Simões ao candidato Pancadinha (SD).

 

Em Itabuna, o PT apoia a candidatura à reeleição do prefeito Augusto Castro (PSD). O atual prefeito sempre foi apontado como "o melhor dos mundos" para os petistas na cidade, já que é tido como o "queridinho" do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Apesar da definição, no início do ano diversas ressalvas quanto ao trabalho desempenhado pelo gestor na administração itabunense foram colocadas na mesa, pelo próprio presidente do PT Bahia, Éden Valadares.

 

PERFIL DE CANDIDATURAS A VEREADOR
O sistema do TSE também aponta que das 378 candidaturas homologadas para vereador em Itabuna, sete candidatos tentam a reeleição para a Câmara Municipal. O partido com maior número de postulantes é o DC com 24. PSD, Avante, PRD, PDT e Solidariedade possuem 23 candidaturas cada um.

 

Entre os que disputam 66% declararam ser do gênero masculino e 34% feminino. O grau de instrução com mais frequente entre os candidatos foi "ensino médio completo" (40,74%), seguido por "superior completo" (30,42%) e "ensino fundamental completo" (12,96%).

 

Dos 378 candidatos, 238 (62,96%) se autodeclararam pardos, enquanto 79 (20,9%) afirmam ser pretos e outros 59 (15,61%) apontam que são brancos.

Após variação, pedidos de serviços relacionados a calçadas públicas tem queda entre 2020 a 2023 em Salvador

                                                                           

A quantidade de solicitações de serviços relacionados à manutenção e conservação de passeios públicos obteve uma variação e uma pequena queda, entre 2020 a 2023. Segundo levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), divulgados pela plataforma Fiquem Sabendo, no primeiro ano da pandemia foram registrados  201 pedidos pelo o procedimento, seguido de 143 em 21; 202 em 22 e 191 em 23.  Já neste ano, foram notificadas cerca de 31 solicitações. 

 

Entre os bairros que aparecem na lista no ano passado estão Cajazeiras com 8 pedidos, Pituba tendo 5; Barra com 4, Nazaré apresentando 6; Rio Vermelho na Orla (5), Boca do Rio também na Orla (2), Brotas (4); Caminho das Árvores (4), São Marcos (7), Castelo Branco (6), Vila Laura (5), Armação (4), Ondina (4), Coutos (4). 

 

Já em 2022, as localidades com mais pedidos foram a Pituba (12), Cajazeiras (7), Nazaré (6), Águas Clara (4); Matatu (5), Caminho das Árvores (8), São Marcos (4) junto com Engenho Velho de Brotas, Dois de Julho e Armação. 

 

Em  2021 os bairros que mais apresentaram procuras do serviço foram Pituba (7), Águas Clara (7), Cajazeiras (3), Rio Vermelho (4), Boca do Rio (6), Castelo Branco (5), Armação (5), Bonfim (5). 

 

Cajazeiras liderou com 11 requisições em 2020, acompanhado da Pituba com 10 solicitações, Graça (8), Barra (6), Dois de Julho (6); Boca do Rio (5), Águas Claras (5), Imbuí (5), Engenho Velho de Brotas (4) e Ondina (4). 

 

RECLAMAÇÕES
O levantamento divulgado através da Fiquem Sabendo disponibilizou também os números relacionados a reclamações feitas por moradores de Salvador sobre problemas em calçadas e passeios. Em 2020, cerca de 13 denúncias foram feitas aos órgãos municipais. Nos anos seguintes foram registrados um total de 6 em 2021, 12 em 2022, 14 em 2023 e 4 neste ano. 

 

Na lista dos bairros de 2023 (ano com maior registros de reclamações dos últimos 4 anos) estão Caminho das Árvores, Federação, Liberdade, Graça, Coutos, Bonfim, Baixa de Quintas, Piatã, Ilha Amarela, Rio Vermelho, Graça e Matatu. 

 

Pituba, Nazaré, Pituaçu, Dois de Julho, Liberdade, Matatu, Engenho Velho de Brotas, Stiep, Estrada das Barreiras, Comércio, Plataforma e São João do Cabrito foram as localidades que apresentaram uma reclamação no ano retrasado. 

 

Já Mussurunga I, Paripe, Mares, Federação e Pituba foram os locais que mais tiveram moradoras com reclamações decorrentes de pavimentação em 2021. Por último, durante o primeiro ano de pandemia de covid-19, com uma redução menor, estiveram residentes em Sete de Abril, Vila Canária, Corredor da Vitória, Ondina, Fazenda Grande do Retiro, Mares, Imbuí, Vila Laura e Caminho das Árvores.          

Gerson comenta fala de Raphinha após empate contra o Uruguai: “Querem vencer assim como nós”

                                                                                   Após o empate entre Brasil e Uruguai por 1 a 1, na Casa d...