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Por determinação do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), todas as diligências já feitas no processo de prestação de contas eleitorais da presidente Dilma Rousseff sejam encaminhadas ao seu gabinete. A determinação foi tomada nesta segunda-feira (17). Até então, a ação era relatada pelo ministro Henrique Neves, cujo mandato expirou na última quinta-feira (13), e foi redistribuída para Mendes na sexta-feira (14). O vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão questionou a redistribuição do caso no TSE ainda nesta segunda. Mendes determinou ainda que a assessoria de exame de contas do TSE informe as diligências já requerida na ação de prestação de contas do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Comitê Financeiro Nacional para presidente da República. Na prática, o despacho de Mendes dificulta o pedido de redistribuição feito por Aragão. Para o ministro, o despacho considera a “exiguidade dos prazos para análise destas prestações de contas e a peculiar dinâmica do seu trâmite”. Ele determina, ainda, que todas as diligências sejam informadas ao seu gabinete conforme sejam feitas.
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