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A Controladoria Geral da União (CGU) terá cinco dias úteis para explicar por que apontou um prejuízo menor na compra da refinaria Pasadena, nos EUA, do que o indicado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o jornal O Globo, em um despacho assinado nesta segunda-feira (29), o novo presidente do TCU, Aroldo Cedraz, determinou que o órgão justifique a orientação de que a Petrobras devolva US$ US$ 659,4 milhões, e não US$ 792,3 milhões, apontado pelo plenário do tribunal como prejuízo real. Além disso, a Controladoria deverá informar quais foram as medidas “eventualmente já adotadas ou em andamento” em relação à transação comercial que envolveu a refinaria e quais os motivos de ter encaminhado a auditoria à Petrobras, “desconsiderando o fato de que o TCU já conduz a necessária tomada de contas especial”. A CGU está diretamente vinculado à Presidência da República, enquanto o TCU assessora o Congresso Nacional e deve auditar os gastos públicos federais, inclusive da própria CGU.
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