Foto: TJ-BA
Não foi nesta quarta-feira (18) que o Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu como será o futuro do juiz André de Sousa Dantas Vieira, alvo de uma sindicância após denúncias de membros do Ministério Público por supostas irregularidades processuais. O juiz atuou na Operação Aleteia e Janus. Até o momento, foi proferido o voto do corregedor, desembargador Osvaldo Bonfim, o voto pela rejeição da denúncia, do desembargador Augusto Bispo, e o voto da desembargadora Ivone Bessa. Estava previsto para esta quarta a leitura do voto-vista do desembargador Mário Alberto Hirs, que pediu mais tempo para analisar o processo, pois estava de licença na ocasião. Ele foi acusado por seus pares de pedir ao corregedor para fazer um voto pedindo a instauração de um processo disciplinar contra André de Sousa, e de perseguir filhos de desembargadores que são advogados. Nesta quarta, logo após o processo ser chamado para julgamento, o desembargador Nilson Castelo Branco pediu que a Corte só retomasse a votação na presença do corregedor Osvaldo, que estava ausente. E foi a partir daí que o clima esquentou entre os desembargadores.
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