Foto:Carlos Moura/SCO/STF
Ao votar a favor do habeas corpus do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva , Gilmar Mendes abriu a divergência na sessão do Supremo Tribunal Federal que decidirá a prisão do ex-gestor após segunda instância nesta quarta-feira (4). Gilmar defendeu que a execução da pena só tenha início após a análise do recurso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), por considerar que assim será possível conferir maior segurança à medida. Citando casos como o de um deputado que resolveu matar sua suplente e que passou anos em liberdade, Gilmar disse que a antecipação do cumprimento de pena deveria ocorrer só em situações graves que comprometem o andamento da Justiça.
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