A dinastia dos Guimarães ligados umbilicalmente ao carlismo de ACM avô e ACM Neto (esse último conselheiro do time nos tempos de Marcelinho, lembram?). O Pai Guimarães com contratos no governo do Estado e o filho várias vezes candidato por um tal de PFL que viraria um tal de DEM esse que arrota um modernismo que até hoje eu não consigo enxergar (aliás um modernismo contra o metrô na cidade e agora querendo empurrar guela abaixo de Salvador um tal BRT ultrapassado e que está dizimando árvores na já pouco arborizada cidade).
Depois desse mesmo modernismo ponga a democracia tricolor (um movimento aproveitador dos políticos de todos os matizes para ganhar votos do torcedor do Bahia), e elege seu primeiro candidato Marcelo Sant’Ana, aquele mesmo que em troca de um tal saneamento das contas do time, gostava de bater boca com presidente do rival, fazia quebra-de-braço com jogadores importantes para o time, por seu comportamento infantil deixou o time de Kieza não conseguir o acesso em 2015, traz a peso de ouro a equipe de Guto Ferreira que subiu por sorte 2016 e em 2017 ilude o torcedor com o início do campeonato nacional com gols num momento insignificante do campeonato, só que mais tarde se revelaria uma farsa com a saída desonrosa de Guto para o Inter, a contratação tardia de Carpagiani e o desinteresse em continuar o trabalho deste último e para terminar uma campanha final pífia apenas poucos pontos do rival que passou o ano todo alvo de gozações, aliás, a diretoria do time e o torcedor não perdem essa mania de olhar o quintal dos outros enquanto o seu está infestado de problemas.
Sobrou apenas mais uma falsa expectativa em relação ao novo presidente, mas que de novo só a candidatura já que sua origem política é a mesma dos seus antecessores, MGF e MS.
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