Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Criticada por segmentos da esquerda e por membros do seu próprio partido por ter votado a favor da proposta de reforma da Previdência na última semana, a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) usou reforçou sua convicção de ter ido contra a orientação do PDT e disse que está sofrendo perseguição política em seu artigo no jornal Folha de S. Paulo. "A boa política não pode ser dogmática", escreveu.
"Não estamos falando de dois ou três parlamentares, mas de praticamente um terço das bancadas de duas relevantes siglas que ocupam posição mais ao centro no espectro da esquerda. A expressividade dessa dissidência acendeu ao menos a luz amarela nas estruturas?", questionou a deputada.
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