O vírus HIV, responsável por causar a aids, tem uma capacidade de mutação muito alta. Dentro do corpo do próprio indivíduo infectado ele pode sofrer milhões de alterações. Isso impede a produção de uma vacina profilática, que imunize uma pessoa permanentemente contra o vírus. Ainda assim, a prevenção existe - e é acessível: atividade sexual protegida, utilização de seringas descartáveis, uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais e o teste prévio do sangue e hemoderivados para transfusão.
Nesta terça-feira (20), o 'Vacine-se' vai contar um pouco da história dessa doença, e entender como estão os processos para a produção de imunizantes terapêuticos. A entrevistada do programa é a doutora Fernanda Grassi, da Fundação Oswaldo Cruz Bahia (Fiocruz-BA).
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