O senador Otto Alencar (PSD) é o candidato ao Senado mais rico da Bahia. Com um patrimônio de R$ 2.476.199,08 declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o postulante à reeleição supera de longe seus concorrentes a representante do estado no legislativo nacional.
Entre os bens declarados por Otto, se destacam uma aplicação em renda fixa (CDB, RDB e outros) no valor de R$ 737.820,05; um apartamento de R$ 436.747,00; um imóvel não identificado de R$ 494.680,00; e uma casa de R$ 328.000,00.
De acordo com dados colhidos no sistema Divulgacand, do TSE, é o deputado federal Cacá Leão (PP) quem é o segundo candidato ao Senado mais rico, com R$ 722.077,81 de patrimônio, com destaque para um apartamento de R$ 325.550,00.
Na sequência, aparecem os candidatos Marcelo Barreto (PMN), com R$ 592.535,08 de patrimônio declarado ao TSE; Tâmara Azevedo (PSOL), com R$ 340.000,00; e Dra. Raíssa Soares (PL), com apenas R$ 10.135,80.
Apesar de Otto ser o mais rico entre os postulantes ao Senado, são candidatos a suplentes os que mais possuem patrimônio. É o caso de Ulisses Brambini (PL) – primeiro suplente de Dra. Raíssa –, que declarou R$ 5.304.994,05 em bens, incluindo R$ 1.301.530,98 depositados em uma conta bancária no país.
Quem também se destaca é o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) – primeiro suplente de Cacá Leão –, com R$ 3.665.563,11 de patrimônio declarado, onde se destaca um valor de R$ 1.019.907,92 em aplicações financeiras em renda fixa (CDB, RDB e outros), além de quotas ou quinhão de capital estipulado em R$ 943.122,76; e um apartamento de R$ 752.015,82.
O primeiro suplente de Otto, Terence Lessa (PT), também aparece com patrimônio milionário: R$ 1.237.600,00 divididos entre imóveis e participações societárias em empresas.
As segundas suplentes de Otto, Hildinha Menezes (PSD), e de Cacá, Irma Lemos (União) possuem patrimônios modestos comparados aos demais postulantes: R$ 153.042,21 e R$ 95.555,60, respectivamente.
Todos os suplentes de Marcelo Barreto – Marivaldo Neves (PMN) e Rosa Virgínia Montalvão (PMN) – e de Tâmara Azevedo – Prof. Max (PSOL) e Zem Costa (PSOL) – não declararam bens ao TSE, assim como a segundo suplente de Dra. Raíssa, Zildete Soares (PL).
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