Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), o atual período de seca é o mais intenso da história do Brasil e os impactos vão além da questão climática ou efeitos na saúde da população.
Economistas consultados pela CNN Brasil alertam que essa seca extrema, observada em diversas regiões do país nas últimas semanas, terá reflexos imediatos no bolso dos consumidores. Entre os principais impactos estão o aumento nos preços dos alimentos e o crescimento das contas de energia.
Além desses efeitos imediatos, a seca também pode gerar consequências a longo prazo, como a elevação da inflação e, consequentemente, um provável aumento das taxas de juros devido à escassez de oferta e à interrupção de operações. Os setores de alimentação e energia são especialmente vulneráveis, e a economia como um todo deverá sentir os efeitos da crise hídrica.
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