Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
A decisão do ministro Edson Fachin de levar ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acendeu a luz amarela no PT. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ao justificar sua iniciativa por escrito, ele fez referência à Lei de Inelegibilidade. Surgiu então o temor de que o plenário da corte, considerado desfavorável ao petista, acabe julgando se ele pode ou não concorrer à Presidência depois de condenado em segunda instância. Uma eventual decisão desfavorável à candidatura do petista desorganizaria o calendário imaginado pelo PT. O partido pensava em registrar Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como candidato em agosto. Esgotado o debate na corte eleitoral, recorreria então ao STF, em setembro. Mas o Supremo pode antecipar a discussão.
Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
A decisão do ministro Edson Fachin de levar ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acendeu a luz amarela no PT. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ao justificar sua iniciativa por escrito, ele fez referência à Lei de Inelegibilidade. Surgiu então o temor de que o plenário da corte, considerado desfavorável ao petista, acabe julgando se ele pode ou não concorrer à Presidência depois de condenado em segunda instância. Uma eventual decisão desfavorável à candidatura do petista desorganizaria o calendário imaginado pelo PT. O partido pensava em registrar Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como candidato em agosto. Esgotado o debate na corte eleitoral, recorreria então ao STF, em setembro. Mas o Supremo pode antecipar a discussão.
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