Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia
O Esporte Clube Bahia demonstrou em seu balanço financeiro do último ano uma recuperação financeira em relação ao ano de 2017. De acordo com documento divulgado pelo próprio clube neste ano, o que chama atenção é a recuperação dos cofres e o aumento de receitas que são chave para a saúde de qualquer clube.
Em 2018, o Tricolor obteve um superávit de R$ 4,48 milhões. Em 2017, no balanço final, o clube teve um déficit de R$ 8,69 milhões, o que corresponde a uma recuperação de caixa de R$ 13,17 milhões.
Em 2017, o clube teve uma queda na sua renda líquida em relação a 2016, R$ 97.083 milhões contra R$ 112.943 milhões. Em 2018, novo aumento, R$ 126.911 milhões, o que demonstra uma recuperação financeira da instituição no último ano. Vale ressaltar que o Esquadrão teve um orçamento aprovado para este ano na ordem de R$ 143 milhões em receita bruta.
Em relação a 2017, 2018 vence em todas as formas de receita, exceto com patrocínio, publicidade e marketing, que são colocadas dentro da mesma categoria – R$ 9.508 milhões em 2018, e R$ 12.909 milhões em 2017. Nos demais, o Tricolor teve um crescimento milionário. O maior aumento foi na receita de negociação de direitos contratuais de atletas. O ano de 2018 rendeu ao Bahia R$ 18.31 milhões enquanto no ano anterior a diretoria tricolor só conseguiu somar R$ 2.382 milhões no quesito. Ainda houve outra cota que não havia anteriormente: vendas com a filial da Loja do Esquadrão. O Tricolor lucrou no ano passado R$ 478 mil no quesito.
O balanço traz um parecer sem ressalvas da BDO RCS Auditores Independentes, empresa contratada de forma independente para fazer este estudo. “Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Esporte Clube Bahia, em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nesta data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades desportivas profissionais”, diz a opinião dos auditores.
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