Foto: Carol Garcia/GOVBA
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), confirmaram presença no desfile de 7 de Setembro, que acontece neste sábado. O início está previsto para às 9 horas no Largo do Campo Grande.
A festa em comemoração à Independência do Brasil deve ser marcada por protestos. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) pediu que a população compareça às festivas vestida de verde e amarelo para "mostrar ao mundo" que a "Amazônia é a nossa".
Grupos contrários ao presidente têm se movimentado, no entanto, para irem vestidos de preto. "Eu lembro lá atrás que um presidente disse isso [sobre vestir verde e amarelo] e se deu mal. Mas não é o nosso caso. O nosso caso é o Brasil, não é para me defender ou defender quem quer que seja. É para mostrar ao mundo que aqui é o Brasil, que a Amazônia é nossa", disse Bolsonaro.
Ao dizer que no passado um mandatário "se deu mal" ao fazer pedido semelhante, Bolsonaro se referiu ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, que em 1992 conclamou "todo o Brasil" a ir às ruas usando as cores da bandeira nacional. O pedido teve o efeito oposto ao esperado por Collor. Em diferentes cidades do Brasil as pessoas saíram de preto, numa mobilização popular que reforçou o movimento pelo impeachment do então presidente.
Foto: Carol Garcia/GOVBA
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), confirmaram presença no desfile de 7 de Setembro, que acontece neste sábado. O início está previsto para às 9 horas no Largo do Campo Grande.
A festa em comemoração à Independência do Brasil deve ser marcada por protestos. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) pediu que a população compareça às festivas vestida de verde e amarelo para "mostrar ao mundo" que a "Amazônia é a nossa".
Grupos contrários ao presidente têm se movimentado, no entanto, para irem vestidos de preto. "Eu lembro lá atrás que um presidente disse isso [sobre vestir verde e amarelo] e se deu mal. Mas não é o nosso caso. O nosso caso é o Brasil, não é para me defender ou defender quem quer que seja. É para mostrar ao mundo que aqui é o Brasil, que a Amazônia é nossa", disse Bolsonaro.
Ao dizer que no passado um mandatário "se deu mal" ao fazer pedido semelhante, Bolsonaro se referiu ao ex-presidente Fernando Collor de Mello, que em 1992 conclamou "todo o Brasil" a ir às ruas usando as cores da bandeira nacional. O pedido teve o efeito oposto ao esperado por Collor. Em diferentes cidades do Brasil as pessoas saíram de preto, numa mobilização popular que reforçou o movimento pelo impeachment do então presidente.
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