Foto: DivulgaçãoA expectativa do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia Medeiros, é de que cerca de 15,2 milhões de brasileiros já estarão vacinados contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
A ideia diverge da apresentada pelo diretor do Instituto Bio Manguinhos da Fiocruz, Maurício Zuma. Ele afirmou que o prmeiro lote da vacina deve ser distribuído a partir de janeiro de 2021.
De acordo com o Uol, as falas foram registradas em audiência pública virtual da Câmara dos deputados, que debateu a estratégia nacional de vacinação.
O governo federal está negociando um acordo com a farmacêutica AstraZeneca, que produz uma das vacinas que está sendo testada no país, em parceria com a Universidade de Oxford. Ainda falta definir como será feita a fabricação e transferência de tecnologia da vacina, além do registro na Agência Nacional de VigiLância Sanitária, validação e distribuição.
Cerca de 100 milhões de doses serão compradas em três parcelas de entrega, com previsão de que 15,2 milhões sejam entregues ao Brasil em dezembro, caso a vacina tenha sua eficácia comprovada. O segundo lote chegaria em janeiro de 2021, com outras 15 milhões de doses, e restante ainda não tem previsão.
Quando houver a transferência de tecnologia, a expectativa do Instituto Bio-Manguinhos é de que 40 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 sejam produzidas por mês.
A expectativa do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia Medeiros, é de que cerca de 15,2 milhões de brasileiros já estarão vacinados contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
A ideia diverge da apresentada pelo diretor do Instituto Bio Manguinhos da Fiocruz, Maurício Zuma. Ele afirmou que o prmeiro lote da vacina deve ser distribuído a partir de janeiro de 2021.
De acordo com o Uol, as falas foram registradas em audiência pública virtual da Câmara dos deputados, que debateu a estratégia nacional de vacinação.
O governo federal está negociando um acordo com a farmacêutica AstraZeneca, que produz uma das vacinas que está sendo testada no país, em parceria com a Universidade de Oxford. Ainda falta definir como será feita a fabricação e transferência de tecnologia da vacina, além do registro na Agência Nacional de VigiLância Sanitária, validação e distribuição.
Cerca de 100 milhões de doses serão compradas em três parcelas de entrega, com previsão de que 15,2 milhões sejam entregues ao Brasil em dezembro, caso a vacina tenha sua eficácia comprovada. O segundo lote chegaria em janeiro de 2021, com outras 15 milhões de doses, e restante ainda não tem previsão.
Quando houver a transferência de tecnologia, a expectativa do Instituto Bio-Manguinhos é de que 40 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 sejam produzidas por mês.
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