sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Confira os retornos do Vitória para encarar o Athletico-PR neste sábado

                                                       




 O Vitória terá importantes retornos para encarar o Athletico-PR, neste sábado (2), às 18h30, na Ligga Arena, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida é mais um confronto direto, já que o Leão é o 14° colocado, com 35 pontos, e o Furacão é o 16°, com 34.

 Após cumprir suspensão contra o Fluminense, o zagueiro e capitão Wagner Leonardo está de volta. Na vitória por 2 a 1 contra o Flu, o zagueiro foi substituído por Edu, que volta a ser opção no banco de reservas.    

        Outro retorno é o volante Luan, que virou desfalque de última hora diante do Fluminense por conta de um desconforto muscular. No treino da última quinta-feira (31), Luan foi liberado pelo Departamento Médico rubro-negro após a fase de transição e realizou as atividades sem restrições.

 

Mais um que volta a ser opção é o atacante Lawan após se recuperar de lesão muscular. Já o lateral-esquerdo Patric Calmon, afastado após uma pubalgia, passou pelo processo de transição, mas segue como dúvida.

      Por outro lado, o volante Léo Naldi e o atacante Gustavo Mosquito estão fora por suspensão. Outros desfalques seguem sendo o volante Caio Vinícius (lesão na coxa direita), o atacante Osvaldo (vetado após diagnóstico de tromboembolismo pulmonar) e o zagueiro Camutanga (lesão no ligamento colateral medial do joelho).

 

Após enfrentar o Athletico-PR, o Leão faz mais seis jogos até o fim da Série A: Corinthians (casa), Criciúma (fora), Botafogo (fora), Fortaleza (casa), Grêmio (casa) e Flamengo (fora).     

Hugo Motta e Alcolumbre enfileiram apoios e ganham amplo favoritismo a 3 meses da eleição

                                                                            


O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) removeram nos últimos dias os principais obstáculos e ampliaram o favoritismo para chegar ao comando do Congresso a partir de fevereiro.
 

Os dois parlamentares já reúnem uma lista formal de apoios que, no caso de Hugo, soma mais de 60% das 513 cadeiras da Câmara. Alcolumbre tem até agora o apoio formal de bancadas que somam menos parlamentares, mas a tendência é que nos próximos dias ele anuncie publicamente adesões que, nos bastidores, já estão acertadas.
 

Hugo é o candidato do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e nesta semana conseguiu o apoio formal do oposicionista PL e do governista PT, as duas maiores bancadas da Casa, o que praticamente sepultou as chances de seus dois adversários diretos, Elmar Nascimento (União Brasil-BA) e Antonio Brito (PSD-BA).
 

O candidato de Lira já tem a adesão formal de oito partidos (PL, PT, PP, MDB, Republicanos, Podemos, PC do B e PV), que somam 324 das 513 cadeiras da Câmara.
 

O União Brasil, que tem 59 deputados, também já decidiu apoiar Hugo e deve fazer o anúncio oficial nos próximos dias.
 

A corrente pró-Hugo foi motivada não só pela ascendência de Lira, mas mediante uma série de acordos de bastidor que incluem divisão de poder nos cargos de comando da Câmara e em comissões e promessas de análise de projetos à esquerda e à direita, entre eles o da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro e ao próprio Bolsonaro.
 

A eleição para o comando do Senado e da Câmara ocorre no início de fevereiro e os vencedores cumprirão mandato de dois anos. A votação é secreta, ou seja, pode haver traição nos partidos que formalmente declararam apoio.
 

No Senado, Alcolumbre já é há meses o favorito para suceder Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que foi o nome escolhido por ele próprio em 2021 para o cargo após ver sua tentativa de reeleição frustrada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
 

Alcolumbre comandou o Senado de 2019 a 2021 após derrotar Renan Calheiros (MDB-AL) em uma acirrada disputa.
 

O único pequeno obstáculo do senador para conseguir seu terceiro mandato à frente do Senado estava na bancada do PL, que tem 14 das 81 cadeiras.
 

A ala mais bolsonarista tem como principal bandeira a aprovação do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, em especial Alexandre de Moraes.
 

Pela lei, cabe ao Senado analisar eventual destituição de integrantes da corte, embora nunca um magistrado da mais alta corte do país tenha perdido o cargo por esse meio.
 

É preciso para isso o voto de ao menos 54 dos 81 senadores, em caso de sessão com quórum completo.
 

Os bolsonaristas enfrentaram Pacheco em 2021, ocasião em que o atual presidente do Senado disputou a reeleição e tinha como principal articulador da campanha o próprio Alcolumbre. A dupla venceu a eleição, mas por um placar não muito confortável --49 a 32.
 

Ao anunciar o apoio ao candidato do União Brasil, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou nesta quinta-feira (31) que espera o avanço de projetos como o pedido de impeachment de Moraes, que segundo ele já conta com o apoio de 36 senadores.
 

"Se por acaso tivermos a possibilidade de termos as 41 assinaturas, nós queremos que seja respeitado esse direito da maioria da Casa."
 

Alcolumbre tem o apoio formal de quatro partidos (PL, PP, PSB e PDT), que somam 28 das 81 vagas, mas é praticamente certo também o suporte de ao menos o seu próprio partido, o União Brasil, além do PSD de Pacheco e do PT de Lula, ou seja, mais 31 senadores.
 

Hoje Alcolumbre conta apenas com um rival que formalmente se lançou na disputa, Astronauta Marcos Pontes (PL-SP).
 

O senador bolsonarista se lançou candidato na terça-feira (29) em um discurso para um plenário esvaziado. Ele não conta nem com o apoio do seu próprio partido.
 

Dizendo ser um vencedor improvável, tanto por sua ida ao espaço, em 2006, como por sua eleição ao Senado, em 2022, Pontes afirmou ter feito uma escolha pessoal pela necessidade de o Senado "ouvir a população".
 

Enquanto ele discursava, a poucos metros de distância Bolsonaro combinava a portas fechadas, no gabinete do PL, o apoio da legenda a Alcolumbre. Na longa entrevista que deu após deixar o gabinete, Bolsonaro não citou em nenhum momento o nome de Marcos Pontes, que foi seu ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Rogério Ceni nunca venceu o São Paulo como treinador; confira o retrospecto

                                                                               



 Hoje treinador do Bahia, Rogério Ceni iniciou sua carreira como técnico de futebol em janeiro de 2017, no São Paulo, clube onde marcou épocas como jogador. Nas passagens por Fortaleza, Cruzeiro, Flamengo e agora no Bahia, o técnico carrega consigo um tabu histórico: ele nunca venceu o São Paulo como treinador.


Na próxima terça-feira (5), às 21h30, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, Rogério Ceni terá que dar fim a um tabu histórico para trazer o Bahia de volta aos triunfos. Até o momento, Rogério já disputou dez partidas diante do tricolor paulista, sendo derrotado em oito delas e empatando outras duas.


Os times comandados por Ceni, diante do São Paulo, marcaram nove gols e sofreram 20. Pelo Bahia já foram dois jogos sob o comando do ex-goleiro contra o clube paulista, em ambos o Esquadrão perdeu. No primeiro, com requintes de crueldade, sofrendo um gol no último minuto. No segundo o Bahia não viu a cor da bola e sofreu uma derrota por 3 a 1.

Como treinador, Rogério Ceni conquistou sete títulos: Campeonato Brasileiro de 2020, Supercopa do Brasil de 2021, Copa do Nordeste de 2019, Campeonato Cearense de 2019 e 2020, Campeonato Carioca de 2021 e Série B do Brasileiro de 2018.


Confira os números de Rogério Ceni contra o São Paulo por cada clube que passou:


Fortaleza - 5 jogos

  • 2 empates
  • 3 derrotas
  • 6 gols marcados
  • 9 gols sofridos

Flamengo - 3 jogos

  • 3 derrotas
  • 2 gols marcados
  • 7 gols sofridos

Bahia - 2 jogos

  • 2 derrotas
  • 1 gol marcado
  • 4 gols sofridos


*Dados: Sofascore

Confira os retornos do Vitória para encarar o Athletico-PR neste sábado

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